Meu nome é fé e eu comunico a vida
Aos que me trazem no seu coração;
Transporto os montes da ilusão
E suavizo a íngreme subida.
Projeto o crente, que com o Bem se importa,
Do mal que agride em pérfidas manobras,
E a oração eu lhe transformo em obras,
Porque a fé, quando sem obra, é morta.
Pedi com fé e Deus vos ouvirá,
Buscai e tudo vos à mão,
Batei à porta e ela se abrirá.
Mas vossa Fé seja irmã da Verdade
E possa olhar frente a frente a Razão,
Em qualquer época da Humanidade.
Poesia retirada da revista “Reformador” FEB, nº 2.350, de janeiro de 2025.